Existe um certo desconhecimento por parte de alguns profissionais da área da saúde sobre o desempenho do Terapeuta Ocupacional com o Método Pilates.
Sabemos que o curso de Terapia Ocupacional contempla disciplinas como anatomia, fisiologia, trauma-reuma-ortopedia, neuroanatomia, biofísica, cinesioterapia, cinesiologia e recursos terapêuticos e muitas outras disciplinas que podem muito bem embasar os conhecimentos para utilizar-se desta técnica, a fim de reabilitar seus clientes.
O objetivo da utilização do método Pilates, é a estabilização postural, melhoria da força muscular para desempenho das atividades de vida diária, mobilidade articular, equilíbrio corporal entre outras com vistas à melhora da condição de saúde e qualidade de vida de seus clientes/pacientes.
Habilidades de desempenho sensorial, perceptual, motora, práxica, emocional, cognitiva, de comunicação e social devem ser consideradas. As habilidades de desempenho demandadas por uma atividade serão correlacionadas com as demandas de outros aspectos da atividade.
A avaliação dos componentes de desempenho (desempenho sensorial, perceptual, motora, práxica, emocional, cognitiva, de comunicação e social) , podendo ser complementada com outras avaliações, tais como as de desempenho ocupacional dos seus clientes/pacientes ocorrerá para eleger o melhor recurso do método Pilates e propedêutica apropriada, tais como: tempo, sequência, intensidade e freqüência do tratamento individualizado ou em grupo, de forma que garanta a qualidade da assistência terapêutico ocupacional.
Compete ao Terapeuta Ocupacional na utilização do método Pilates trabalhar no sentido de promover a independência, a autonomia e a classficação do cotidiano dos seus clientes/pacientes nas atividades de vida diária, de vida prática, nas instrumentais de vida prática, de trabalho.
Fonte: texto adaptado
http://isabelteixeira.blogspot.com.br/2013/05/pilates-e-terapia-ocupacional-excelente.html